No dia 26 de agosto de 1986, foi fundada a Cooperativa dos Anestesiologistas no Estado do Pará, com a finalidade de arregimentar todos os anestesiologistas do Estado e assumir a luta em defesa da classe. Nesta ocasião, foi eleito o primeiro Conselho de Administração, formado por: Heráclito Barbosa Fonseca, Wilson da Silva Machado, José Ribamar da Costa Souza e Rinaldo de Freitas Neves.
Os primeiros clientes a firmarem contrato com a empresa recém criada foram: Banco da Amazônia, Petrobrás, Fassincra, Ceplac, SERPRO e Associação Recreativa dos Servidores da SUDAN. Posteriormente, este rol obteve um crescimento satisfatório, estando há mais de três décadas como maior empresa do seguimento no Estado, considerando o número de profissionais associados, número de contratos e faturamento. Atualmente, o Grupo Coopanest-PA atua em todas as regiões do Estado, atendendo a 39 convênios de saúde, incluindo operadoras, seguradoras e caixas de assistência, bem como contratos de prestação de serviço com órgãos e autarquias do Estado, diversas Secretarias Municipais de Saúde, OSS e Hospitais Particulares. Somos quase 200 anestesiologistas a serviço da população paraense!
O propósito maior da COOPANEST Pará é servir com excelência. Há 35 anos, somos uma cooperativa que une anestesiologistas com objetivos comuns, comprometidos em oferecer serviços de alta qualidade à sociedade. Atuamos de forma integrada com contratantes, pacientes, cirurgiões, hospitais e operadoras de saúde, fortalecendo toda a cadeia de cuidado com responsabilidade e ética.
Garantir aos nossos cooperados um mercado de trabalho justo e digno, com estabilidade profissional e segurança com respaldo institucional, jurídico e ético, para que os anestesiologistas exerçam sua função com tranquilidade e excelência.
Ser referência na prestação de serviço de excelência, acompanhando a transformação digital e as exigências do mercado de saúde da região norte. Oferecemos um ambiente onde você se sente valorizado e tenha orgulho de fazer parte da nossa família.
Garantir aos nossos cooperados um mercado de trabalho justo e digno, com estabilidade profissional e segurança com respaldo institucional, jurídico e ético, para que os anestesiologistas exerçam sua função com tranquilidade e excelência.
Ser referência na prestação de serviço de excelência, acompanhando a transformação digital e as exigências do mercado de saúde da região norte. Oferecemos um ambiente onde você se sente valorizado e tenha orgulho de fazer parte da nossa família.
Seja um cooperado e faça parte de uma equipe que valoriza a ética, a excelência profissional e o espírito de colaboração. A COOPANEST-PA é um ambiente que incentiva o crescimento e a valorização do trabalho em equipe. Entre em contato conosco.
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O tempo de duração de uma anestesia deverá ser proporcional ao tempo previsto para a intervenção cirúrgica.
Nas cirurgias com anestesia geral, o avanço tecnológico e farmacêutico permite hoje que o médico anestesiologista proporcione ao paciente uma anestesia com a mesma duração cirúrgica, tornando possível ao paciente acordar logo após o final da operação.
Nas técnicas regionais, na maior parte das vezes é desejável um efeito residual. Isso quer dizer que a parte do corpo submetida à cirurgia permanece anestesiada por algum tempo após a operação, proporcionando ao paciente ausência de dor por um período mais prolongado.
O tempo de duração da anestesia é programado pelo anestesista e depende do tempo da cirurgia e dos medicamentos usados para a sedação. Já o tempo que leva para acordar normalmente varia de alguns minutos a poucas horas após o término da cirurgia.
Para a realização de qualquer tipo de anestesia, é importante que o paciente seja monitorizado, com aparelhos para medir os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a respiração, pois, como a sedação pode ser muito profunda, é importante controlar o funcionamento dos sinais vitais.
Os principais efeitos colaterais da anestesia geral são:
Estes efeitos colaterais são comuns após a anestesia geral e, embora normalmente sejam transitórios, podem ser mais graves ou persistentes em alguns casos, especialmente em pessoas mais velhas.
Embora sejam raros, os principais riscos da anestesia geral incluem parada respiratória, parada cardíaca e sequelas neurológicas, que são mais frequentes em pessoas com a saúde muito debilitada, desnutridas e doenças cardíacas, pulmonares ou renais, por exemplo.
É ainda mais raro acontecer de a anestesia ter efeito parcial, como tirar a consciência, mas permitir que a pessoa se mova, ou até o contrário, quando a pessoa não consegue se mover, mas pode sentir os acontecimentos à sua volta.
O tempo de duração de uma anestesia deverá ser proporcional ao tempo previsto para a intervenção cirúrgica.
Nas cirurgias com anestesia geral, o avanço tecnológico e farmacêutico permite hoje que o médico anestesiologista proporcione ao paciente uma anestesia com a mesma duração cirúrgica, tornando possível ao paciente acordar logo após o final da operação.
Nas técnicas regionais, na maior parte das vezes é desejável um efeito residual. Isso quer dizer que a parte do corpo submetida à cirurgia permanece anestesiada por algum tempo após a operação, proporcionando ao paciente ausência de dor por um período mais prolongado.
O tempo de duração da anestesia é programado pelo anestesista e depende do tempo da cirurgia e dos medicamentos usados para a sedação. Já o tempo que leva para acordar normalmente varia de alguns minutos a poucas horas após o término da cirurgia.
Para a realização de qualquer tipo de anestesia, é importante que o paciente seja monitorizado, com aparelhos para medir os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a respiração, pois, como a sedação pode ser muito profunda, é importante controlar o funcionamento dos sinais vitais.
Os principais efeitos colaterais da anestesia geral são:
Estes efeitos colaterais são comuns após a anestesia geral e, embora normalmente sejam transitórios, podem ser mais graves ou persistentes em alguns casos, especialmente em pessoas mais velhas.
Embora sejam raros, os principais riscos da anestesia geral incluem parada respiratória, parada cardíaca e sequelas neurológicas, que são mais frequentes em pessoas com a saúde muito debilitada, desnutridas e doenças cardíacas, pulmonares ou renais, por exemplo.
É ainda mais raro acontecer de a anestesia ter efeito parcial, como tirar a consciência, mas permitir que a pessoa se mova, ou até o contrário, quando a pessoa não consegue se mover, mas pode sentir os acontecimentos à sua volta.
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