Serviços

Conheça alguns dos serviços que a COOPANEST-PA oferece

Excelência em Anestesiologia no Pará

Com mais de quatro décadas de história, a Coopanest-PA tem dedicado seus anos ao cuidado essencial da sua saúde e bem-estar. Desde sua fundação em 1986, a cooperativa nasceu do desejo de proporcionar condições de trabalho dignas e segurança profissional aos anestesiologistas do Pará. Movidos por esse ideal, reunimos os melhores profissionais para oferecer serviços de anestesiologia de excelência, construindo parcerias sólidas com instituições públicas e privadas.

Ao longo de vários anos como líder no segmento em nosso estado, a COOPANEST-PA evoluiu constantemente, adaptando sua gestão para garantir a mais alta qualidade em cada serviço prestado. Hoje, somos quase 200 anestesiologistas atuando em todas as regiões do Pará, atendendo a uma vasta rede de convênios, órgãos públicos e hospitais particulares. Nosso compromisso permanece inabalável: cuidar da sua saúde com a expertise e a dedicação que você merece.

Convênios

Conheçam algumas das empresas as quais somos conveniados.

Missão

Prestar assistência médica humanizada de excelência através de parcerias justas com instituições públicas e privadas.

Visão

Ser referência na prestação de serviço de excelência e modelo de gestão inovador na região Norte, estando presente nas principais cidades e em todas as regiões do estado.

Valores

Melhoria Contínua

Humildade na busca de aprimoramento constante.

Respeito

Consideração com todos aqueles que confiam no projeto da Cooperativa.

Transparência

Base de relação com todos

Equidade

Senso de justiça e oportunidades para todos.

Cooperação

Sentimento compartilhado que juntos somos mais fortes

Atenção especial aos nossos pacientes

Anestesiologistas Cooperados

Conheça os anestesiologistas que integram a equipe Coopanest-PA. Médicos qualificados com formação adequada para oferecer excelência em anestesiologia.

Planos de Saúde Conveniados

Confira a lista de planos de saúde aceitos para realização dos procedimentos anestésicos.

DIRETORIA

2024 - 2026

Dr. Bergson Alves de Souza

Diretor Superintendente

Dr. Marcelo Luiz Couto

Diretor Presidente

Já conhece o Weblynx?

Uma plataforma que auxilia a COOPANEST-PA na gestão de faturamentos de convênios e hospitais, plantões, glosas e muito mais.

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Confira as notícias mais recentes

O tempo de duração de uma anestesia deverá ser proporcional ao tempo previsto para a intervenção cirúrgica.

Nas cirurgias com anestesia geral, o avanço tecnológico e farmacêutico permite hoje que o médico anestesiologista proporcione ao paciente uma anestesia com a mesma duração cirúrgica, tornando possível ao paciente acordar logo após o final da operação.

Nas técnicas regionais, na maior parte das vezes é desejável um efeito residual. Isso quer dizer que a parte do corpo submetida à cirurgia permanece anestesiada por algum tempo após a operação, proporcionando ao paciente ausência de dor por um período mais prolongado.

O tempo de duração da anestesia é programado pelo anestesista e depende do tempo da cirurgia e dos medicamentos usados para a sedação. Já o tempo que leva para acordar normalmente varia de alguns minutos a poucas horas após o término da cirurgia.

Para a realização de qualquer tipo de anestesia, é importante que o paciente seja monitorizado, com aparelhos para medir os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a respiração, pois, como a sedação pode ser muito profunda, é importante controlar o funcionamento dos sinais vitais.

Possíveis efeitos colaterais

Os principais efeitos colaterais da anestesia geral são:

  • Confusão mental transitória;
  • Perda momentânea de memória;
  • Sonolência;
  • Retenção urinária;
  • Náusea;
  • Vômitos;
  • Dor de cabeça.

Estes efeitos colaterais são comuns após a anestesia geral e, embora normalmente sejam transitórios, podem ser mais graves ou persistentes em alguns casos, especialmente em pessoas mais velhas. 

Principais riscos da anestesia geral

Embora sejam raros, os principais riscos da anestesia geral incluem parada respiratória, parada cardíaca e sequelas neurológicas, que são mais frequentes em pessoas com a saúde muito debilitada, desnutridas e doenças cardíacas, pulmonares ou renais, por exemplo.

É ainda mais raro acontecer de a anestesia ter efeito parcial, como tirar a consciência, mas permitir que a pessoa se mova, ou até o contrário, quando a pessoa não consegue se mover, mas pode sentir os acontecimentos à sua volta.

 

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O tempo de duração de uma anestesia deverá ser proporcional ao tempo previsto para a intervenção cirúrgica.

Nas cirurgias com anestesia geral, o avanço tecnológico e farmacêutico permite hoje que o médico anestesiologista proporcione ao paciente uma anestesia com a mesma duração cirúrgica, tornando possível ao paciente acordar logo após o final da operação.

Nas técnicas regionais, na maior parte das vezes é desejável um efeito residual. Isso quer dizer que a parte do corpo submetida à cirurgia permanece anestesiada por algum tempo após a operação, proporcionando ao paciente ausência de dor por um período mais prolongado.

O tempo de duração da anestesia é programado pelo anestesista e depende do tempo da cirurgia e dos medicamentos usados para a sedação. Já o tempo que leva para acordar normalmente varia de alguns minutos a poucas horas após o término da cirurgia.

Para a realização de qualquer tipo de anestesia, é importante que o paciente seja monitorizado, com aparelhos para medir os batimentos cardíacos, a pressão arterial e a respiração, pois, como a sedação pode ser muito profunda, é importante controlar o funcionamento dos sinais vitais.

Possíveis efeitos colaterais

Os principais efeitos colaterais da anestesia geral são:

  • Confusão mental transitória;
  • Perda momentânea de memória;
  • Sonolência;
  • Retenção urinária;
  • Náusea;
  • Vômitos;
  • Dor de cabeça.

Estes efeitos colaterais são comuns após a anestesia geral e, embora normalmente sejam transitórios, podem ser mais graves ou persistentes em alguns casos, especialmente em pessoas mais velhas. 

Principais riscos da anestesia geral

Embora sejam raros, os principais riscos da anestesia geral incluem parada respiratória, parada cardíaca e sequelas neurológicas, que são mais frequentes em pessoas com a saúde muito debilitada, desnutridas e doenças cardíacas, pulmonares ou renais, por exemplo.

É ainda mais raro acontecer de a anestesia ter efeito parcial, como tirar a consciência, mas permitir que a pessoa se mova, ou até o contrário, quando a pessoa não consegue se mover, mas pode sentir os acontecimentos à sua volta.